sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Adeus, Amor

Hoje, te arranco de minha alma.
Fostes o sol para minha vida e o ar dos meus pulmões...
Contudo, tua não correspondência e pouca profundidade arrefeceram meu desejo pulsante de amor.
Deixo-te, pois, fenecer dentro de mim
E desfazeres-te, a medida que este tempo passar.

Como sou nada, serás nada, também.
Migalhas não subsidiam a vida feliz.