domingo, 11 de março de 2012

Sem Título

(...) o medo obscuro em face do Medo!
No abismo negro lentamente caindo.
O céu e o sol atrás... de sua vista... sumindo!
E ele nada é senão... o próprio abismo em chamas e gritos.
E tormentos e horrores.

Sabores...
De velhos e novos gostos sepulcrais.
Imaculados na sua pureza eternarnamente impura.
Tão controversamnete ao próprio e primeiro Amor!

Só o calor dos tempos faz esquecer...
O que a sombra das eras deixaram!!!
Sem que se faça alárdia nenhuma!!!
Silenciosamnete e calmo... como a brisa da manhã solitária.
Sozinha!

Silenciosamnete e plácido... como o mar que se tinha!!!
E que secou na incorrespondência.
O fio? A meada? Já se perdeu desde há muito.
Só existem os passos! E laços.
E beijos. E abraços.
Só!

quarta-feira, 7 de março de 2012

Pensamentos voam

Pensando em escrever nada. Pensando em não pensar em nada! Pensando em viver e em não viver...
Complicado? De forma alguma; a mais simplista da visões me toca! E toca-me com tamanho e imenso furor...Que se torna fácil me perder dos passos atrás de mim... Esta é a pior parte disso aqui: não ter fundamentos, ser sempre passo novo! Vida nova!
Um pouco de uma verdade qualquer seria bem-vida. Uma realidade que, de fato, provasse...
Oh, senhor das confusões! Que passos são os teus?
Enquanto a verdade que desconheço não chega... me achego mais de minha dor, a saber...
Sem saber!
Impessoal!

Breve Pensamento

Tangenciar uma verdade que desconheço.
Sentí-la no meu âmago inundando toda a carne.
Queimando todo erro.
Esclarecendo toda dúvida!

Tangenciar algo maior que eu!
E sentir-me dele e sentí-lo meu...
Disformes como o vento.