Primeiro vem a impotência.
Depois me toca a negação.
Sou tomado pelo medo,
Perco-me, em meu próprio coração.
Sinto raiva, senti raiva, confesso...
Mas senti pena, também.
Aquela criatura, coitada, tinha medo, meu bem.
Sinto-me despojado... e o fui, ó grande civilização...
Roubaram-me mais pensamentos de que de bens materiais.