(...) o medo obscuro em face do Medo!
No abismo negro lentamente caindo.
O céu e o sol atrás... de sua vista... sumindo!
E ele nada é senão... o próprio abismo em chamas e gritos.
E tormentos e horrores.
Sabores...
De velhos e novos gostos sepulcrais.
Imaculados na sua pureza eternarnamente impura.
Tão controversamnete ao próprio e primeiro Amor!
Só o calor dos tempos faz esquecer...
O que a sombra das eras deixaram!!!
Sem que se faça alárdia nenhuma!!!
Silenciosamnete e calmo... como a brisa da manhã solitária.
Sozinha!
Silenciosamnete e plácido... como o mar que se tinha!!!
E que secou na incorrespondência.
O fio? A meada? Já se perdeu desde há muito.
Só existem os passos! E laços.
E beijos. E abraços.
Só!