Estou sozinho no mundo.
Eu, o execrável.
Não há nada mais para mim.
Não haverá mais ilusões.
Nem esperanças.
Já recebi todas as dádivas que estas criaturas medíocres poderiam me ofertar.
Rejeição. Solidão. Desesperança.
A luz, agora, será só minha.
Brilhará somente para mim.
Não buscarei mais.
Pois não se busca aquilo que inexiste.
Decido.
Far-se-á.